segunda-feira, 21 de junho de 2010

AGARTHA INTRATERRENOS PARTE OCA DA TERRA

Até agora discutia-se imensamente a localização das embocaduras polares, visto que os satélites pouco ou nada mostravam. As diversas teorias para a localização das embocaduras polares assentavam na existência de uma embocadura polar com uma curvatura bastante pronunciada com um raio de várias centenas de quilómetros.

Assim não foi até agora possível provar a saída da luz do sol interior que ilumina Agartha, nome dado à parede interior da parte oca da Terra.

No início do século XX, era a tentativa de representar as embocaduras no pólo norte e no polo sul, com uma curvatura enorme de centenas de quilómetros de diâmetro.

Em Vénus, existem não uma embocadura polar, mas duas duplas embocaduras, uma no polo norte e outra dupla embocadura no pólo sul.

A NASA publicou recentemente um conjunto de fotos sobre as auroras, dando origem a vários filmes, muito rápidos.  Os olhos profundamente treinados dos técnicos da NASA, não deram para perceber um pormenor muito interessante e que só outros já especialistas na área dos mundos intraterrenos pode perceber.

Dean e outros membros do grupo de discussão dos temas da Terra Oca, mailto:allplanets-hollow@yahoogroups.com, o endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript ativado para o visualizar,  repararam  com os seus olhos perspicazes e alertaram para esta surpreendente descoberta.

Poderemos assim dizer que está no buraco preto a fonte donde emana toda a luz, mas depois com a deslocação do satélite essa luz deixa de se ver.
A seta aponta o buraco de onde emana a luz
Aqui neste diapositivo a luz que emana do buraco,
atingiu o máximo de amplitude.

Assim com tão pouca definição é difícil dizer quais são as coordenadas do buraco, mas vendo o mapa da Antárctica é possível que esteja em 80º de Latitude Sul e 80º de Longitude.

Concluir que a luz sai pela embocadura da Antártida diverge, das propriedades das leis da óptica. O satélite quando passou fotografou aquela divergência de luz vinda do sol interior e seguiu no seu caminho, daí dar a sensação que a terra está a rodar, quando neste caso era o satélite que continuou o seu caminho.
Para que se possa analisar devidamente esta questão das luzes que saem do buraco na Antártida é necessário dizer que a teoria oficial, não reconhecedora dos planetas ocos, afirma que as auroras são resultantes do impacto do vento solar no campo magnético terrestre.  Por sua vez houve um incidente que veio a demonstrar o contrário. E se houver um período de dias no qual a Terra não seja afectada pelo vento solar?  Assim, entre o dia 10 e 12 de Maio de 1999, o vento solar praticamente parou, ficando reduzido a meros 2% da sua atividade e foram vistas luzes que emanavam nos dois pólos.

Vários satélites detectaram a presença de electrões similares aos da coroa solar, sugerindo que os mesmos poderiam ser amostras de partículas do sol.

Ora neste caso as luzes que vemos sair da Antártida também poderia ser igual às partículas solares detectadas entre 10 e 12 de Maio de 1999, resultantes do sol interior terrestre, que ilumina a parte oca terrestre.
Nesta imagem do pólo sul, tirada no dia 11 de Maio de 1999,
no tal período sem vento solar, luzes são vistas
O pólo Norte nesse dia 11 de Maio de 1999,
também são vistas essas luzes

A Terra, diferentemente daquilo que se vê em Vénus, Júpiter e Saturno, parece ter embocaduras polares de reduzidas dimensões. O Artico é enorme por isso se a embocadura norte for igual à do sul, poderemos ter algo com uns 40 a 60 Km de diâmetro o que é perfeitamente desprezível numa área tão grande, portanto terão que investigar grandes áreas.

Houve navegadores que viram no Artico, luzes saírem do mar. No livro The Phantom of the Poles escrito por William Reed e publicado pela Walter S. Rockey Company de New York em 1906 é relatado que o explorador D. L. Brainard em 16 de Novembro de 1882, pagina 99. Viu um pequeno feixe de luz emergindo das águas do mar, naquilo que é hoje conhecido como canal Bellot. 
Fotos tiradas de satélite na banda dos ultra-violetas mostram a existência de uma zona de maior intensidade entre as Svalbarg e a Ilhas Terras do Norte, conforme mostra a imagem acima.

No caso da Teoria da Terra Oca, poderíamos dizer, que poderá estar ali a embocadura que trás o vento quente do interior e para onde migram os patos que param para descansar no arquipélago das Svalbarg e depois são vistos a irem sempre para norte. Esta área vermelha também poderá estar inserida dentro da zona que a expedição do Mr Agnew ao Artico está a organizar [até aos 84.4º graus N e 141º graus Este].
A foto da aurora na Terra é muito pequena e dá pouca informação quanto à sua real localização, mas dá para ver que não é nos 90 graus.
 
Planeta Terra
visto das imagens do satélite Google Earth.

Madeleine G. enviou esta Mensagem