sábado, 15 de maio de 2010

CONSTELAÇÃO DE ÓRION ESTRELAS RECÉM NASCIDAS

 
A mais nova imagem do Telescópio Espacial Spitzer, divulgada pela Nasa nesta quinta-feira (17), revela estrelas recém-nascidas brotando no que corresponde à cabeça da constelação de Órion, que representa um caçador, a 1,3 mil anos-luz da Terra.  Os astrônomos supõem que esse nascimento de estrelas pode ter sido iniciado pelas ondas de choque causadas pela explosão de uma supernova na região.

A cor esverdeada da fotografia vêm de moléculas orgânicas formadas sempre que materiais a base de carbono são queimados de forma incompleta. Os detalhes vermelhos e laranjas são partículas de poeira. Os rosas são estrelas muito jovens, que ainda estão envoltas em um casulo de gás e poeira. Por fim, os pontos azuis são estrelas da Via Láctea, visíveis ao fundo.

G1

ESTRELA BETA DO CRUZEIRO DO SUL É ESTRELA TRIPLA

 
A estrela Beta do Cruzeiro do Sul, que marca o braço direito da cruz, é na verdade uma estrela tripla, de acordo com uma análise de imagens do Observatório Chandra de Raios X, da Nasa.

A companheira de Beta é invisível a olho nu. A descoberta, noticiada pelo jornal The New York Times, ocorreu por acaso: cientistas que tentavam detectar raios-X emitidos por Beta encontraram não uma, mas duas fontes de radiação no mesmo ponto do espaço. Beta já tinha uma outra estrela companheira, descoberta no passado.

Segundo Michael Kuhn, co-autor do artigo que descreve a descoberta, a nova estrela é surpreendente porque é grande e brilhante, e deveria ser fácil de notar. "Pode ser que Beta do Cruzeiro seja tão brilhante que domina completamente a área", disse ele ao jornal americano.

Beta tem cerca de 16 vezes o tamanho do Sol e está a 350 anos-luz da Terra. É a 19ª estrela mais brilhante do céu noturno. A estrela recém-descoberta provavelmente tem o tamanho do Sol, embora seja muito mais jovem, com 11 milhões de anos, contra os mais de 4 bilhões da nossa estrela.

G1

NOSSA CONEXÃO CÓSMICA


Esta vibração é especificada pela freqüência da vibração, medida em ciclos por segundo ou hertz. Ao invés de freqüência podemos usar o inverso deste valor, conhecido como "comprimento de onda", medido em metros. Portanto, quando a freqüência aumenta, o comprimento de onda correspondente diminui.

Existe uma energia associada à vibração, responsável pela existência dessa vibração. Albert Einstein mostrou que aumentando a freqüência de vibração aumenta-se proporcionalmente a energia que estará associada a esta vibração, através de uma equação matemática muito simples:

E = h.f
energia E = constante de Planck h multiplicada pela freqüência

Nosso corpo físico é formado de células vivas e vibrantes. Essas células se juntam para formar os tecidos, órgãos e fluidos do nosso corpo. Todas as partes de nosso corpo vibram aproximadamente na faixa de 60 a 70 MHz (megahertz = um milhão de hertz):

fígado
 55-60 MHz

colon
 58-63 MHz

estômago
entre 58-65 MHz

topo da cabeça
60-70 MHz

As células de nosso corpo, no entanto, são comandadas pelo nosso cérebro, que envia informações eletroquímicas para elas. E quem induz o funcionamento de nosso cérebro racional? O nosso coração (sede de nossas emoções). Quem atua fortemente sobre nosso coração? O planeta Terra, em que vivemos. Qual o astro que mais atua sobre a Terra? O nosso Sol. Quem afeta mais fortemente o nosso Sol? O Sol Central de nossa galáxia.

Os astrônomos têm descoberto mudanças interessantes que estão ocorrendo em tempos recentes no nosso Sol. A atividade solar, nos últimos anos, tem se intensificado muito (com o aumento expressivo das manchas solares, por exemplo). Isto está ocorrendo devido à maior energia proveniente do Sol Central Galático e por estarmos entrando em uma região do Cosmos com mais energia eletromagnética, chamada de Cinturão de Fótons.

Essa maior energia presente no sistema solar leva a uma maior freqüência de vibração correspondente (lembre-se de Albert Einstein! E=hf). Este processo de aumento de freqüência vibratória é chamado, por alguns, de processo de ascenção (aumento em freqüência). A sonda espacial Ulisses descobriu, em 1994, que o campo magnético do Sol está diminuindo.

Os cientistas geofísicos, que estudam o planeta Terra, descobriram dois fatos (variações) interessantes: diminuição da intensidade do campo magnético estático do planeta e aumento da freqüência natural de ressonância do planeta (conhecido como ressonância Schumann). Outro fato descoberto é que o movimento de rotação da Terra está diminuindo. Outra constatação é que o Sol está esfriando e os planetas estão esquentando (portanto, os planetas possuem uma fonte interna de calor, não recebendo apenas o calor do Sol, pois, se assim fosse, deveriam estar esfriando, como o Sol).

O campo magnético da Terra é gerado pelo movimento de rotação da Terra; na realidade, ele é gerado pelas velocidades diferentes das várias partes concêntricas que formam o planeta: portanto, uma maior velocidade de rotação implica em maior intensidade de campo magnético. Logo, a diminuição do campo magnético terrestre está ocorrendo devido à diminuição da velocidade de rotação da Terra. A tendência está sendo na direção de zerar o campo magnético e a velocidade de rotação do planeta.

Quando chegar esta situação de zeramento geológico, haverá em seguida um deslocamento de 180 graus dos polos magnéticos, o Polo Sul indo parar no Polo Norte e vice-versa (como já ocorreu em muitas ocasiões no passado deste planeta); a rotação do planeta também seria invertida (sol nascendo no oeste). Calcula-se que hoje o campo magnético terrestre é apenas 50% daquele de 1.500 anos atrás; e a caída não é apenas linear, está caindo mais rápido do que isso . Notar que tanto o Sol, como a Terra, estão diminuindo seus campos magnéticos.

Até meados dos anos 1980, a pulsação cardíaca fundamental (eletromagnética) da Terra era de 7,8 ciclos por segundo (Hz). Esta freqüência eletromagnética é conhecida por ressonância Schumann. Leonardo Boff escreveu um artigo interessante e esclarecedor sobre este assunto ]. Conforme notado por Boff, a ressonância Schumann funciona como uma espécie de marca-passo para todos os seres vertebrados que vivem neste planeta, que sincronizam-se com essa freqüência. A poluição eletromagnética gerada pela humanidade (redes de energia de 60 Hz, telefonia celular, etc), introduz severos ruídos sobre essa freqüência fundamental de Schumann, degradando o nível de saúde humana. A partir dos anos 1980, a freqüência fundamental de Schumann (existem, também, harmônicas desta freqüência, em valores mais elevados) começou a elevar-se rapidamente, de forma não-linear, estando agora próximo de 13 Hz.

Como já comentamos anteriormente, existe uma conexão entre o cosmos e o nosso corpo, conhecido como Circuito Sagrado.

Vemos, por esse esquema, que as células do nosso corpo (com seus DNA) são reguladas pelo nosso cérebro; o cérebro é regulado pelos pulsos eletromagnéticos vindos do coração humano; os pulsos eletromagnéticos do coração (não os batimentos cardíacos), observados nos eletrocardiogramas (ECG), estão sincronizados com o batimento cardíaco da Terra (ressonância Schumann].

Temos, portanto, um grande circuito ressonante sintonizado, de tal forma que sempre que há uma mudança em qualquer um dos circuitos componentes, todas as outras partes que ficam abaixo precisam também mudar. Portanto, como a Terra aumentou sua freqüência eletromagnética de ressonância (Schumann), nosso coração também deve aumentar sua freqüência fundamental de ressonância, para manter-se em ressonância com o planeta. E tudo que está abaixo do coração, como cérebro e células. Estaremos todos juntos no processo de ascenção (freqüencial) do planeta ! Não seja inflexível e permita esta mudança...

Sentimentos e emoções são vibrações, que se manifestam no corpo humano como ondas eletromagnéticas (biofótons) de determinadas freqüências (ou comprimentos de onda). Temos, basicamente, apenas dois tipos de emoções: medo e amor. As demais emoções são derivadas do medo (como raiva, pessimismo, estresse, desconfiança, depressão, tristeza, ciumes, agressividade, preconceito, julgamento, controle, etc.) e do amor (como alegria, otimismo, relaxamento, confiança, paz, aceitação, liberdade, caridade, etc.). O medo perturba a sintonia de nosso corpo (coração+cérebro+células) com o planeta Terra.

A nossa vida utiliza os seguintes componentes: água, lipídios (gorduras), proteínas, sais, carboidratos e ácidos nucleicos. Os ácidos nucleicos compõem o DNA presente em nossas células, que gera o RNA, que gera as proteínas e estas abrigam os aminoácidos. Os nossos aminoácidos possuem formas geométricas distintas, que funcionam como antenas distintas. Os aminoácidos (antenas) estão presentes nas hélices de DNA presentes nas células. No entanto, temos apenas 20 aminoácidos (antenas) conhecidos e ativados, de um total de 64 antenas possíveis do código genético humano, presente no DNA. Por que temos 44 antenas não ativadas?

Para responder a essa pergunta, precisamos compreender dois mecanismos presentes no DNA das nossas células. Primeiro, as hélices do nosso DNA têm a propriedade de orientar os fótons de luz (ondas eletromagnéticas), presentes em suas imediações, segundo seu próprio eixo, resultando em um alinhamento (superposição) luz-DNA.

Segundo, nossas emoções são os sinais eletromagnéticos que atuam como chaves (liga-desliga) que ativam os aminoácidos, presentes no DNA, nos pontos onde ocorre a superposição [onda de luz(emoção)]-[hélice do DNA]. Lembremos que temos duas emoções básicas (e suas derivadas): medo e amor. O medo é uma vibração (onda eletromagnética) de baixa freqüência e, portanto, de comprimento de onda relativamente grande e, como conseqüência, cruza (se superpõe) a hélice de DNA em relativamente poucos pontos, ativando conseqüentemente apenas poucas antenas (aminoácidos) desta estrutura helicoidal.

Por outro lado, o amor possui uma freqüência maior, com um correspondente comprimento de onda menor e, portanto, cruza a hélice de DNA em um maior número de pontos, ativando um maior número de antenas. Eis aí a explicação do mistério das doenças psico-somáticas ! Este é o mecanismo de ligação que existe entre emoções e genética.

Se analisarmos com cuidado o que foi dito acima, perceberemos que o nosso corpo possui um mecanismo automático que passa a desativar nossos potenciais na medida em que abrigarmos maior quantidade de emoções de baixa freqüência. Isto ocorre para o nosso próprio bem, para que não nos prejudiquemos e nem prejudiquemos o ambiente/seres à nossa volta.

www.orion.med.br

BERÇÁRIO DE ESTRELAS NA VIA LACTEA


Formação estelar ativa NGC 3603, que reside no braço espiral Carina da nossa Via Lactea, a 20.000 anos-luz de distancia. Este berçário estelar contém muitas estrelas recém-nascidas, algumas delas formidavelmente massivas e muito mais quentes e brilhantes que o Sol. As estrelas brilhantes aquecem as nuvens de poeira vizinhas, fazendo-as brilhar nos espectro infravermelho.

O observatório espacial de infravermelho Wise irá fotografar centenas de regiões de formação estelar na Via Lactea, ajudando aos astronomos entender melhor como as estrelas são geradas. A pesquisa também irá fornecer informações relevantes para a compreensão da arquitetura da formação estelar em galáxias distantes.

Dado a proximidade de NGC 3603 em relação a Terra, os cientistas vão utilizá-la como um laboratório para entender o que ocorre nas demais galáxias, a milhares de anos-luz.  

eternosaprendizes.com

FORMAÇÃO DE GALÁXIAS


A Agência Europeia do telescópio Herschel, usando sua capacidade de analisar as freqüências de onda muito distante e frio para o infravermelho, conseguiu capturar a formação de galáxias na constelação de Aquila 11.000 milhões de anos-luz! .

Um dos objectivos do telescópio foi como foi a formação de estrelas e galáxias. Protogaláxias "Suas chances são enormes porque, em apenas dois meses tem  sido capaz de ver milhares de 'que são invisíveis no óptico e que estavam se formando no início do Universo".

A primeira imagem do interior da nuvem foi tomada em outubro 24, 2009. Na foto você vê duas regiões brilhantes são as áreas com estrelas recém-nascidas, no total cerca de 700 são condensações de poeira e gás, a ser estrelas. Uma centena já estaria prestes a ser. A nuvem é parte do chamado Cinturão Gould, um anel gigante de estrelas. Por centenas de anos, os astrônomos tentaram determinar a origem deste anel da Via Láctea. "Agora, Herschel viu como são os embriões das estrelas e seus materiais de treinamento".

via.lactea.zip.net/