domingo, 28 de fevereiro de 2010

ESFINGE DE GIZÉ ACUSTICA CÓSMICA


A acústica das suas câmaras internas é admirável

Câmara do Rei
vibra numa puríssima nota musical Fá

Sarcófago
vibra Lá mais perfeito do que no diapasão.

Novas câmaras convertem-na num símbolo e maquete do sistema solar e das suas harmonias numérico-musicais. Melhor tratado em pedra de Aritmética e Geometria Sagrada que a Humanidade conhece.

Cientistas russos e engenheiros da NASA afirmam que se comporta como um ressoador harmónico que pode assimilar energia da Terra ao vibrar na mesma frequência que o nosso planeta no seu deslocamento pelo Espaço.

Sob a Esfinge de Gizé, existia um templo ao qual somente os “iniciados” tinham permissão de visitar, onde estavam guardados conhecimentos legados por Thot . Uma parte daquele templo era especialmente dedicado aos chamados “Princípios Herméticos”.
 

Thoth foi o arquiteto das Grandes Pirâmides de Gizé, sob elas foi construído um sistema de túneis que levavam a um templo situado sob a esfinge, e cuja entrada localizava-se entre as suas patas

Essa referência apenas serve como despistamento para a verdadeira localização do templo, e que somente aos “iniciados” de maior grau era dado o conhecimento exato do local do precioso santuário. Embora a arqueologia haja encontrado indícios de uma entrada entre as patas da esfinge na verdade ela não corresponde àquela que leva ao templo.

Tehuti , escriba dos Deuses, inventor da escrita.
Thoth arquiteto das Grandes Pirâmides.

O templo a que nos referimos tem o nome de “Templo da Esfinge”, o santuário onde os escritos de Thot estão depositados, e que totalizam mais de cem mil papiros, além da Tábua de Esmeralda correspondentes aos chamados Princípios Herméticos.

Conforme diz a Tradição, a verdadeira história da criação foi gravada em lâminas de esmeralda e que apenas uma delas foi encontrada, as demais só virão a sê-lo no momento oportuno. Contudo, embora esses documentos continuem guardados no “Templo da Esfinge”, ainda assim eles sempre puderam ser vistos pelos Iniciados como um portal aberto para a verdade antiga.

Os túneis e corredores que levam às câmaras onde estão guardadas as Tábuas de Esmeraldas são em número de doze que se ramificam em diversas direções.

Durante a Iniciação Egípcia o Iniciando seguia cada um dos corredores e no fim de cada um deles encontrava uma Tábua de Esmeralda. Após decifrar as doze tábuas, Thot aparecia ao Iniciando.

Maat e Thoth
Dois Mestres do coração de Atlantis

Tomar conhecimento sobre a verdade no tocante a Criação constituía um grande sofrimento para o Iniciando. Depois de sair das Câmaras Interiores, um Hierofante dizia ao Iniciando: “Agora conheces a verdade, teu semblante reflete dor, foste tu que a buscaste, mas não te aflijas, é pela dor da verdade que se chega à libertação”.

Era um caminho sem volta, aquele que tomava conhecimento da verdade jamais voltava a ser o mesmo que antes. Daí gerou-se o enigma da Esfinge de Gizé “Decifra-me ou te devorarei...”.

A Esfinge de Gizé sempre foi considerada símbolo do mistério exatamente porque no Templo está guardado todo o conhecimento essencial da Criação, assim como o seu propósito que serve de resposta para o grande mistério do “quem somos, de onde viemos e para onde vamos”. Essa indagação deixa de ser mistério para o “Peregrino da Senda”.

Com o declínio da Civilização Egípcia, o Templo da Esfinge, com o tempo, foi sendo soterrado pela areia do deserto e o povo acabou por ignorar a sua existência, e as iniciações antes ali praticadas diretamente deixaram de sê-lo.

Templo dos Mistérios Herméticos existiu e ainda existe, relaciona-se com a Esfinge de Gizé, mas na verdade somente a Hierarquia da Ordem Hermética tem ciência de sua localização exata assim como do acesso
ao seu interior.

Durante muitos séculos acreditou-se existir 7 Princípios Herméticos e 7 Câmaras no Templo, a Tradição liberou esse segredo. Os Princípios são mais do que 7. Revistas, livros e mesmo um orientador do Hermetismo podem dissertar sobre os 7 Princípios Herméticos, mas não devem revelar precisamente quais são os restantes. Estes necessariamente têm que ser descobertos pelo discípulo.
A não revelação dos princípios complementares não indica um segredo. Trata-se de exercitar a mente do discípulo afim de que ela se torne apta para entender os novos conhecimentos que advirão. É de suma importância que eles sejam descobertos e não simplesmente revelados.

O discípulo que examine os 7 princípios básicos consegue descobrir os outros, o que é de capital importância no desenvolvimento psíquico. Se não houver esse esforço a mente do discípulo perde a grande oportunidade de um se “abrir” para os mistérios maiores.

Os princípios serão descritos nas publicações esotéricas/exotéricas, como aconteceu com os 7 princípios clássicos. No passado não eram mencionados diretamente, todos tinham que ser descobertos pelo discípulo ao qual apenas era dito que existiam um certo número de princípios básicos, pilares da criação e manutenção do universo imanente, a respeito do queele deveria dedicação de direcionar a sua busca.

As descrições apresentadas em publicações sobre os Princípios Herméticos são simples “migalhas” se comparadas com o que cada um deles contém. Cada um dos princípios encerra conteúdo para um volumoso livro, ou quiçá bem mais. Na verdade o que se tem revelado serve apenas como “isca” para atrair as pessoas interessadas no conhecimento da natureza íntima
do universo.

[1]
Impropriamente chamados de Hermes

[2]
Tehuti era um dos nomes oficiais do Deus Thoth

[3]
Somente os Iniciados que atingiram os mais elevados graus podem ter acesso a tais documentos, enquanto os demais os recebem proporcionalmente através de Ordens iniciáticas autênticas ligadas à Tradição.

[4]
Por esta razão o titulo do discípulo do Primeiro Grau corresponde em diversas línguas: Aquele que busca a dor. Em português: “Buscador da Senda”.

 
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