terça-feira, 24 de novembro de 2009

FALTA UM DIA NO CALENDÁRIO UNIVERSAL


Cientistas da NASA, agência espacial norte-americana, no início da década de 80, em Green Belt, Maryland, dedicaram-se a uma exaustiva pesquisa,com o uso dos mais modernos recursos da Informática, para estabelecer a posição exata do Sol, da Lua e dos diversos planetas do nosso sistema solar durante o próximo milênio.

Harold Hill, presidente da engenharia Curtis, com sede na cidade de Baltimore, em Maryland, relata sua experiência no cargo de consultor do programa espacial daquele período: precisamos desses dados para que satélites possam ser lançados ao espaço para missões de exploração de novos corpos celestes sem que entrem em rota de colisão com qualquer um deles.

Como pretendemos construir foguetes não-tripulados com autonomia para muitas décadas no espaço, precisamos traçar sua trajetória com precisão para que as gerações futuras venham a receber e analisar os dados enviados por eles.

Nós e os cientistas da NASA descobrimos que falta um dia no calendário universal, envolvido nesta pesquisa, pude presenciar uma descoberta fantástica: falta um dia 
na história do universo!

Os engenheiros da NASAcolocaram os dados no computador para que determinasse a exata posição dos astros, tanto no passado quanto no futuro, então surgiu um impasse.

O computador interrompeu o programa e mostrou na tela um aviso de que havia algo errado nos números que lhe serviram de base para os cálculos, desafiaram a provar o que dizia. O cientista, ao ser desafiado, pegou a Bíblia e mostrou:

 Josué 10.12:
“Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor
entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel;
e disse, na presença dos israelitas:
Sol, detém-te sobre Gibeom,
e tu, lua, no vale de Aijalom”.

Josué se encontrava rodeado por inimigos se a noite caísse, poderiam sobrepujá-lo. Pediu, portanto, a Deus que o Sol parasse,e assim aconteceu, o Sol não se pôs o dia todo.

Resolveram colocar esses novos dados nos computadores para ver se era realmente o dia que faltava e, voltando no tempo, achamos uma resposta aproximada.

O período que faltava no tempo por causa do pedido de Josué era de 23 horas e 20 minutos; não era, portanto, um dia inteiro, conforme garantiam os computadores da NASA. Com esse resultado, os cientistas voltaram ao livro de Josué e acharam:

Capítulo 10.13:
“E o Sol se deteve, e a Lua parou,
até que o povo se vingou de seus inimigos...
O sol, pois, se deteve no meio do céu,
e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro”.

O texto bíblico confirmava que não era exatamente um dia inteiro e esse achado foi muito importante, mas ainda assim continuavam em dificuldades, porque faltavam 40 minutos, e não é possível realizar cálculos para séculos futuros com um erro desse tipo.

Após algum tempo, o cientista evangélico se lembrou de outra passagem bíblica que mensionava outro episódio a respeito do sol. dessa vez o astro maior teria regredido no tempo.

Todos ficaram atônitos... absolutamente mudos! novamente o primeiro impulso foi de descrédito, porém, utilizando-se de um programa específico para consultas bíblicas, chegaram ao seguinte texto:

II Reis 20
08 - Ezequias disse a Isaías:
Qual será o sinal de que o Senhor me curará,
e de que ao terceiro dia subirei à casa do Senhor?

09 - Respondeu Isaías:
Ser-te-á isto da parte do Senhor como sinal
de que Ele cumprirá a palavra que disse:
Adiantar-se-á a sombra dez graus, ou os retrocederá?

10 - Então disse Ezequias:
É facil que a sombra adiante dez graus;
tal, porém, não aconteça, antes retroceda dez graus.

11- Então o profeta Isaías clamou ao Senhor;
e fez retroceder dez graus a sombra lançada pelo sol
declinante no relógio de Acaz.

Ficaram todos quietos naquele momento. A incredulidade por causa daquilo que é concreto foi fulminada pelas palavras de um livro milenar, muitas vezes ignorado.

Dez graus são exatamente 40 minutos que, somados às 23 horas e 20 minutos do tempo utilizado por Josué, formam precisamente as 24 horas (um dia) faltantes em nossos cálculos.

Texto extraido do depoimento do Dr. Harold Hill 
Revista Plenitude Número 13