sábado, 14 de novembro de 2009

DNA UNIVERSAL A PLACENTA CELESTE


CONSTELAÇÃO DE CASSIOPEIA

Continua a controvérsia entre a Teoria da Matriz/DNA e a Teoria Nebular. O Spitzer, um telescópio que navega no espaço sideral nos manda esta foto. Estas massas de gás frio e de poeira cósmica ficam situadas numa região de formação de estrelas designada por W5, na constelação da Cassiopeia. O pessoal da NASA, que conhecem apenas a Teoria Nebular e desconhecem os modelos astronomicos da Teoria da Matriz/DNA, interpretam que estas massas são criadoras de estrelas e por isso deram o nome á foto de “Montanhas da Criação”. Enquanto isso a Teoria da Matriz/DNA interpreta a foto de outra maneira e sugere outro nome: A Placenta Celeste. E explica:
 
“No Vórtice existente nos nucleos galácticos ou naqueles “buracos brancos” formados pela poeira de estrelas velhas e em decomposição, surgem as esferas chamejantes constituidas principalmente de ferro e quando são expelidas ou abortadas pelos vórtices estas esferas atravessam o horizonte de eventos que é constituído pela massa de gás, debris, detritos de astros e estrelas desfeitas.
 
Nestas regiões frias o caldo chamejante da esfera se enrijece e seu magnetismo atrai as massas da região, as quais se agregam e cobrem a esfera. Assim, a esfera inicial torna-se nucleo adormecido de uma esfera maior, a qual vai se tornar as camadas geológicas ou crostras de rochas e os oceanos, e nesta fase os astros são por nós humanos denominados como “planetas”.
 
Dormitando como o germe dormita na semente de um grão de milho, o nucleo vai ser despertado quando o planeta cair na órbita de uma estrela, cuja energia vai se infiltrar no solo do planeta e alcançar o germe nuclear. Quando ele é despertado tem inicio as reações nucleares, ou seja ele começa a se alimentar das particulas de energia dos atomos que constituem o seu envoltório. Por isso, assim como em todos os embriões vivos, aquela massa nutritiva vai nutrir a formação do germe e então ela faz o mesmo papel da placenta para os seres vivos.
 
Quando termina a energia contida na placenta, o planeta tem sua superficie coberta por gigantescos vulcões em erupção, tornando-se o que denominamos “pulsar”, e então tôda a atmosfera colapsa-se e o astro desabrocha mil vezes mais crescido e luminoso, na forma de uma estrela supernova, como filha da estrela que a amamentou.
 
Os modelos da Teoria Nebular estão baseados apenas na mecânica celeste Newtoniana, a qual se aplica razoavelmente aos sistemas estelares, porém, quando estes sistemas evoluiram para sistemas galácticos tornaram-se semi-mecânicos/semi-biológicos, e é esta superficial cobertura de Vida que rege o Cosmos que continua despercebida para a astronomia moderna humana.”
 
O Spitzer, ao estar equipado com câmaras de infravermelho, consegue penetrar nestas nuvens escuras e detectar esferas luminosas que eram desconhecidas até agora e com isso interpretam-nas como novas estrelas em formação. Segundo a Matriz, de fato as esferas estão envolvidas no processo da formação de estrelas, mas porém, não são estrelas jovens, como dizem. Estas esferas estão, para as estrelas, assim como aquele germe branco na ponta de um grão de milho está para o envoltótio amarelo e nutritivo do grão de milho. Ou assim como um feto humano está para um adulto humano. Antes de serem estrelas, elas serão nucleos de planetas e depois, pulsares.
 
O Sptizer consegue esta façanha porque a luz infravermelha consegue viajar através da poeira, enquanto que a luz visível é bloqueada por ela. Além disso, a própria poeira é aquecida pela luz das estrelas circundantes e emite no infravermelho.
 
Bem,… vamos esperar o tempo - que é o maior e unico gabaritado juiz nestes casos - decidir se o nome daquilo será as Montanhas da Criação ou A Placenta Celeste. ( Raios, não consigo engolir aquele nome; voces já viram montanhas onde ocorre criação de alguma coisa?! Eu nunca ví…)
 
A Teoria Nebular, eleita mundialmente, está sendo ensinada nos bancos escolares formando a cosmovisão de nossos filhos, parece-me eivada de misticismo e destituída de lógica e racionalidade. Nela a Evolução Cosmógica durante 10 bilhões de anos não tem os atributos e propriedades que expliquem o que o Cosmos produziu realmente: o fenômeno dos sistemas biológicos, cognominados de “seres vivos”, nos ultimos 3,7 bilhões de anos.
 
Assim a História Universal está dividida em dois blocos sem conexão racional entre si ( A História Cosmológica e a História Biológica), não se detecta os principios que regem a evolução biológica que existiram na evolução cosmológica e vice-versa, não se identifica e nem se demonstra as forças e elementos fisicos que existiam no estado do mundo nos momentos antes das origens da Vida e que expliquem estas origens. Entre as duas Histórias criou-se um abismo e para contentar a curiosidade da mente humana ainda infantil criaram estórias fantasiosas de monstros e dragões alados, tais como o hipotético e fantasmagórico buraco negro canibal a devorar mundos inteiros.
 
Os modelos da Teoria da Matriz/DNA Universal foi um ato rebelde mais adulto contra esta mística, forjado sob tortura nos infernos da selva amazônica em nichos jamais tocados pelo homem branco e portanto uma parte da biosfera que permanece ainda virgem e testemunha dos eventos nas origens da Vida, eventos estes que revelam ou sugerem um surpreendente porem racional reino astronomico nos envolvendo, dentro do qual existimos e pelo qual fomos gerados.
 
Nestes modelos a fria mecânica celeste Newtoniana começa a revelar uma cobertura ainda primitiva e selvagem de leis biológicas, os astros surgem como nossos reais antepassados e adquirem inclusive um principio do ciclo vital, cujas produções eliminam totalmente a crença moderna na geração espontanea e casuística de planetas e estrelas.
 
A Teoria da Evolução Darwiniana descobre-se como a descrição de um mero ciclo micro-evolutivo da macro-evolução universal e suas tres variaveis ou postulados universais conhecidos como Variação, Seleção Natural e Hereditariedade tomam um banho de termodinamica, ganhando mais quatro variáveis para tornar-se a verdadeira Evolução Universal e assim inclusive explicar e preencher as lacunas na teoria darwiniana.
 
O modelo dos building blocks dos sistemas astronomicos são tratados pela Natureza pela técnica da nanotecnologia - assim como ela faz quando transforma um corpo adulto humano numa microscópica célula que reinicia a reprodução de novo corpo - e assim sistemas astronomicos se reproduzem como sistemas microscópicos como são os “nucleotideos”, que são as unbidades fundamentais de informação ou ”building blocks” dos sistemas biológicos. E assim nós, humanos, entendemos nnumrelance nossa intima e inquebrantável ligacão com o Cosmos, pois ele adentra nossa carne e nel;a instala sua semente, o DNA, que melhor seria denominado “O Código Cósmico Humano”.
Enquanto isto, a descoberta do ancestral de RNA’s e DNA’s e portanto do primeiro ser vivo que moveu-se neste planeta, como sendo um ser astronomico, desloca a idéia de LUCA - the Last Universal Common Ancestral - da superficie da Terra e o situa no Céu, com isso obrigando-nos a mudar drasticamente nosso entendimento sobre nossa existência, inclusive reabrindo as portas do racionalismo materialista lógico para a a possibilidade da existência de Inteligencias Superiores, que parecem ocuparem-se em criar universos brincando com softwares quanticos, ou então, que tal como nós, se fragmentam em seus bits-informação e se reproduzem como novos universos, o que daria um significado sublime e imortal para nossa existência como auto-consciencias. Mas como disse acima, os modelos estão sob testes e fotos como estas do Spitzer são duras provas pelos quais eles tem que passar, e a resposta final está com o tempo.
theuniversalmatrix.com

DNA É A MENTE GLOBAL

Supernovas são estrelas gigantes que tendo extinto seu combustível nuclear explodem espetacularmente. A media de produção de supernovas na galáxia é de uma a cada cinquenta anos, porém, já faziam 300 anos desde a última ocorrência. Anos mais tarde a Nasa colocou no espaço o satélite observatório Hublle.

Depois de exaustiva pesquisa pelo espaço sideral, terminou por fotografar os restos da supernova 1987 e espantados os cientistas puderam ver a presença de dois misteriosos anéis, não concêntricos, formados pelos escombros e gases da gigantesca estrela. Mas, o mais impressionante é que na intersecção dos anéis a estrela havia se transformado num olho ardente, de espectro verde.
Essa supernova está a uma distância de 160.000 anos luz da Terra. Isto quer dizer que esta imagem, agora captada pela Hublle, iniciou sua viagem ao nosso planeta muito antes do que qualquer civilização humana conhecida tenha existido.

Na mesma época a Nasa estava preocupada com o DNA humano, inúmeras pesuisas estavam se desenvolvendo em seus laboratórios. Na internet, em seu site, podiamos ler uma longa série deles, com informações inacreditáveis vindas de mentes supostamente cépticas dos cientistas ocidentais.

Muitos estudiosos achavam que esta luz que agora nos vizitava, proveniente da estrela implodida, estavam, de alguma forma, interferindo nos padrões de comportamento do DNA humano.

As pesquisas apontavam para o fato de que esta luz, portadora de todos os códigos e memórias daquela estrela, faziam vibrar a glândula pineal de muitas pessoas que, por um processo ainda desconhecido na época, acabavam interferindo de forma contundente o DNA delas.
Entretanto, de um dia para o outro, as estas páginas desapareceram da Internet e o silêncio habitual das pesquisas que podem alterar o sistema dominante estabelecido se abateu implacável.  Foi quando recentemente nós nos deparamos com os resultados de outra pesquisa, desta vez de origem russa.

Diz esta pesquisa que o DNA humano funciona como uma grande rede de comunicação, é uma espécie de Internet biológica.
Estas pesquisas se basearam no fato de que apenas 10% do DNA é usado para produzir proteinas, o restante era considerado como excepiente, isto é, veículo, aquilo que se coloca nos remédios para dar volume e consitência.

Entretanto a natureza não tem por hábito desperdiçar energia ou material, tudo tem uma razão específica e bem determinada. Foi assim pensando que foram reunidos aos geneticistas pesquisadores, estudiosos de outras áreas, muitas delas que aparentemente não tinham nada a ver com genética e começaram uma pesquisa séria nos 90% descartáveis.

Os primeiros resultados vieram dos linguistas que, baseados nos resultados das pesquisas dos geneticistas, perceberam que o código genético, especialmente nos 90% aparentemente inúteis, segue as mesmas regras de todas as linguagens humanas!

Para chegarem a esta conclusão eles colocaram lado a lado a sintaxe, a semântica, as regras gramaticais com os dados fornecidos pelos geneticistas e perceberam que os elementos que compõe o DNA respondem às mesmas leis básicas de formação de nossas linguagens. Com isto concluíram que o nascimento de nossa linguagem não foi um ato aleatório, nascido de uma casualidade, mas sim como um reflexo impulsivo do DNA humano. E é então que nos reportamos à Doutrina da Tradição que diz que todos os idiomas são oriundos de uma língua mãe que deu origem a todas as outras. Encontramos referências a este respeito na nossa mitologia judaico-cristã na passagem bíblica da Torre de Babel.

Existem certas palavras que estão presentes em muitos idiomas e usada por povos sem a menor possibilidade de contato. Palavras havaianas similares a encontradas em povos do centro da África.

A palavra Manu, por exemplo no judaísmo é o maná que cai do céu e alimenta o povo faminto (energia). No Havaí encontramos Mana, uma forma de energia mental. Manú é também um lendário sumo legislador indú...

Existe um Pjotr Gargajev biofísico e biólogo molecular Russo, cujo nome é muito difícil para mim, que falo português pronunciar. Pois bem, ele concluiu que: “Os cromossomos vivos funcionam como computadores solitônico-holográficos que usam a irradiação a Laser do DNA endógeno”.
Não precisa ficar assustado porque eu também não fazia a menor idéia do que era solitônico. Solitônico é uma onda solitária que se propaga sem deformar-se num meio não linear (imagine que você joga uma pedra numa lagoa muito tranquila, ao tocar a água ela fará uma série de ondas concêntricas que irão avançar a até a margem.

Pense agora na mesma pedra sendo atirada num rio turbulento, imagine que ela cria uma única onda que se propaga da mesma forma imperturbável da sua onda irmã do lago sereno, só que está em meio da turbulência e agitação das águas do rio - isso é uma onda solitônica).
Isto quer dizer que os cromossomos se comunicam através de determinados padrões de frequência. De posse deste conhecimento eles modularam raios lazer em certos padrões de frequência e assim influenciaram a freqüência do DNA e a própria informação genética contida nele.
O problema seria como descobrir estas freqüências consideradas certas. Mas, como a estrutura básica do DNA e da linguagem são as mesmas não há a necessidade da decodificação do DNA para conhecê-las.

Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Foi isto que eles provaram experimentalmente.
O DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá não só aos raios laser modulados em padrões de linguagem , mas até às ondas do rádio, isto se as freqüências apropriadas estiverem sendo usadas. Desta maneira puderam explicar cientificamente por que o treinamento autógeno, as afirmações, as sugestões, a hipnose e a vontade, podem ter efeitos tão fortes nos seres humanos e em seus corpos.

Isto tudo que estes notáveis pesquisadores descobriram é a comprovação daquilo que sempre apregoou a Doutrina da Tradição e seus mestres através de várias escolas de conhecimento, de que o corpo humano é programável pela linguagem, por palavras e pelo pensamento. A única coisa é que não existe é um padrão absolutamente definido de resultado, cada indivíduo tem o seu, de acordo com fatores como fé (intensidade de crença), maturidade espiritual, aplicação... Já no caso das experiências se a freqüência é a certa os resultados são previsíveis.

Os pesquisadores russos, ao contrário dos ocidentais que cortam genes simples da estrutura do DNA e os inserem em outra parte, podem influenciar o metabolismo celular através das freqüências de rádio e das freqüências de luz, moduladas apropriadamente, e assim reparar defeitos genéticos.

Gargajajev fez ainda a seguinte experiência, danificou alguns cromossomos com raio X e através de padrões de freqüências obtidos em um DNA sadio, conseguiu, usando lazer, reparar as danificadas.

Através do mesmo método conseguiu transformar embriões de rã em embriões de salamandras. Tudo isto com uma vantagem, toda a reprogramação foi efetuada sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai e se re-implanta genes simples do DNA.
Mas existem outras coisas interessantes que nos são apresentadas pelos cientistas Russos. Eles descobriram que o nosso DNA também pode causar perturbações no vácuo, produzindo aquilo que é conhecido como buraco de minhoca! Os buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das assim chamadas Pontes de Einstein-Rosen existentes na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas extintas). Eles são conexões entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais informações podem ser transmitidas fora do espaço e do tempo. Assim, informações podem ser enviadas de um universo para outro sem nenhum ponto de contato físico ou temporal.

As informações ao atravessar esta ponte inter-espacial são atraídas pelo DNA que, dependendo das condições, as passa para a nossa consciência. Este processo é chamado de hipercomunicação e é mais eficaz quando o indivíduo está em estado de relaxamento. Estresse, anciedade, preocupações ou uma mente muito agitada impede que a hipercomunicação seja bem sucedida e fará que a informação seja totalmente distorcida e inútil.
De forma resumida podemos dizer que a hipercomunicação acontece quando se tem acesso a uma informação que está fora da base de conhecimento do indivíduo. A informação chega sem que haja qualquer inteiração dentro dos padrões normais de espaço e tempo. Por exemplo, o Chico Xavier tinha a capacidade de falar qualquer idioma (vivo ou morto) quando tinha necessidade.

A hipercomunicação vem sendo usada pela natureza, com sucesso, por milhões de anos. Um exemplo disto é o organizado fluxo de vida nos reinos dos insetos.
Quer ver um exemplo da utilização da hipercomunicação pela natureza: Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua colônia, a formação ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano. Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia se interrompe. Nenhuma formiga sabe o que fazer. Aparentemente, a rainha envia os “planos de formação” também por via distante da consciência de grupo de seus assuntos. Ela poderá estar tão afastada quanto queira, contanto que esteja viva.

Os animais, em geral, agem como grupo. Os mestres da Doutrina da tradição, há centenas de séculos, nos falam das almas grupo, as mônadas, que funcionariam como uma consciência grupal e para a qual todas as experiências dos indivíduos são reportadas.

Baseados nestes conhecimentos, Grazyna Gosar e Franz Bludorf, dois pesquisadores russos, nos dizem que nos tempos primitivos os homens se comportavam como os animais, todos intensamente conectados com a consciência do grupo e mais que isto, agindo como um grupo, usando a hipercomunicação.

Porém, chegou um momento em que, para desenvolvermos e experienciarmos a individualidade, nós humanos, necessitávamos abandonar o uso da hipercomunicação quase que completamente.

Agora que estamos absolutamente estáveis em nossa consciência individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, na qual chegaremos a acessar toda a informação por meio de nosso DNA, sem sermos forçados ou mesmo remotamente controlados sobre o que fazer com esta informação.

Como na Internet podemos, através do nosso DNA, alimentar com nossos dados a rede e estabelecer contato com outros participantes, trocando informações.
A cura à distância, telepatia ou captação à distância de informações sobre o estado de parentes, e muitos outros fenômenos paranormais, podem assim ser explicados.
Alguns animais sabem quando os seus donos planejam voltar para casa, mesmo que estes estejam muito distantes. Este tipo de captação pode ser interpretado por meio de conceitos da hipercomunicação e da consciência grupal.

Os pesquisadores acham que se os humanos, com plena individualidade, reconquistassem a consciência de grupo, eles teriam um poder divino para criar, alterar e formar coisas na Terra!  E a humanidade está se movendo coletivamente em direção a uma consciência de grupo de um novo tipo. As mudanças crescem em expressão geométrica.

Cinqüenta por cento das crianças que estão nascendo neste momento serão crianças problema quando forem para a escola, pois o sistema trata a todos de forma global, como massa. Em sua grande maioria elas estão sendo massacradas para se enquadrarem no sistema vigente. Porém, a individualidade das crianças de hoje é tão forte que elas se recusam a este ajuste forçado e se rebelam. A cada dia nascem mais e mais crianças clarividentes, clariaudientes, cognitivas... são as tais crianças chamadas índigo. Algo nestas crianças está pressionando mais e mais em direção à uma consciência de grupo de um novo tipo, e isto não tem volta.

Só para você ter uma idéia o tempo é difícil de ser influenciado por um simples indivíduo, mas pode ser influenciado por uma consciência grupal. Lembre-se das tribos que praticam a dança da chuva.

Quando ocorre a hipercomunicação, pode-se observar tanto no DNA, como no ser humano, fenômenos especiais. Os cientistas Russos irradiaram amostras do DNA com raio laser. Estes formaram na tela de um computador um padrão de onda típica. Quando eles removeram a amostra do DNA, o padrão de onda não desapareceu, ele permaneceu ali, como antes. Muitos experimentos controlados mostraram que o padrão ainda vinha da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu aparentemente por si só. Este efeito é chamado de efeito fantasma do DNA. Supõe-se que a energia de fora do tempo e espaço flui ainda através dos buracos ativados depois que o DNA foi removido

Um efeito secundário encontrado muito freqüentemente na hipercomunicação é o surgimento de certos campos eletromagnéticos inexplicáveis nas adjacências das pessoas envolvidas no processo.

Aparelhos eletrônicos como computadores, reprodutores de Cds, relógios digitais e similares podem ser contaminados e param de funcionar. Mais tarde, quando o campo eletromagnético se dissipa, os aparelhos voltam a funcionar normalmente. Alguns são tão fortemente atingidos que nunca mais voltam a funcionar. Muitos curadores e sensitivos conhecem bem este efeito à sua volta. Talvez este parágrafo seja tranqüilizador para muitos deles que são constantemente importunados por estas ocorrências, pois isto significa que eles são bons na hipercomunicação.

Cientificamente falando, o tempo é fortemente influenciado pelas freqüências da ressonância da Terra, as chamadas freqüências Schumann. Mas estas mesmas freqüências são produzidas em nossos cérebros, e quando muitas pessoas sintonizam o seu pensamento, ele passa a funcionar como um laser, então, não será surpresa alguma que eles possam influenciar o tempo.

Os pesquisadores da consciência de grupo formularam a teoria das civilizações do Tipo 1. Uma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de um novo tipo não teria nem problemas ambientais nem carência de energia. Pois se ela fosse usar o seu poder mental como uma civilização unida, teria o controle das energias de seu planeta natal como uma conseqüência natural. E isto inclui todas as catástrofes naturais!!! Uma civilização teórica do Tipo 1 seria até capaz de controlar todas as energias de sua galáxia natal.

Verificou-se em laboratório que um fenômeno estranho ocorre sempre que uma grande quantidade de pessoas focaliza a sua atenção numa mesma coisa, seja o Natal, o campeonato mundial de futebol, a visita do Papa. Nestas ocasiões, programas geradores de números aleatórios nos computadores começam a liberar números ordenados!.. Os pesquisadores provaram com isto que uma consciência de grupo ordenada cria a ordem em todas as suas adjacências.


Mas vamos retornar ao DNA. Os pesquisadores russos concluíram que, aparentemente, ele se comporta como um supercondutor que pode funcionar na temperatura normal do corpo. Os supercondutores artificiais requerem temperaturas extremamente abaixas, entre 200 e 140° C abaixo de zero para funcionar.

Todos os supercondutores são capazes de armazenar luz e assim, informação. Este é um dado adicional de como o DNA pode armazenar informação. Há um outro fenômeno ligado ao DNA e aos seus buracos de minhoca. Normalmente estes buracos são intensamente instáveis e se mantém somente por frações mínimas de segundo. Porém, sob certas condições podem-se organizar buracos estáveis, que formarão domínios distintos do vácuo, nos quais, por exemplo, a gravidade pode se transformar em eletricidade.
Os domínios do vácuo são bolas com brilho próprio de gás ionizado que contêm quantidades consideráveis de energia. Há regiões onde tais bolas brilhantes aparecem muito freqüentemente. Os Russos descobriram que os domínios do vácuo emitem ondas de baixa freqüência e que podem também serem produzidos por nossos cérebros. Por causa desta similaridade de ondas, eles reagem segundo os nossos pensamentos. Muitos mestres espirituais produzem também tais bolas energéticas ou colunas de luz, muitas vezes visíveis durante uma meditação profunda ou no meio de um trabalho de energia.

As gerações anteriores que entraram em contato com tais experiências de hipercomunicação e com os domínios do vácuo visíveis estavam convencidas de que um anjo tinha aparecido diante delas. Porém, quem sabe, nunca podemos ter certeza sobre a que formas de consciência podemos ter acesso quando estamos usando a hipercomunicação. Jonh Dee conversava com anjo através de um espelho mágico.